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Plenárias, rodas de conversa, exibição de filmes e lançamento de livros marcam 3º e 4º dias de CBAS


Data de publicação: 6 de dezembro de 2025
Fotos: Diogo Adjuto e Rafael Werkema
Créditos: Diogo Adjuto

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Arte e cultura, formação profissional, luta antimanicomial, a intelectualidade negra, a luta contra a privatização da saúde, o trabalho profissional e a organização política: esses foram os temas das rodas de conversa que preencheram as atividades do 18º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais neste sábado (6/12) em Salvador (BA). 

Assistentes sociais, estudantes e profissionais de outras áreas lotaram os auditórios para dialogar com professoras e professores, especialistas, representantes de movimentos sociais em 6 rodas de conversa, que ocorreram simultaneamente com lançamento de livros e exposição de trabalhos em formato de pôster. 
 
O congresso também promoveu o Cine CBAS, com a exibição de dois filmes, com duas sessões cada, pela manhã e à tarde. O primeiro filme foi “30 anos de Instrumentalidade do Serviço Social: histórico e legado” e, à tarde, o documentário “Previdência Social: 100 anos de lutas”.  

A conselheira do CFESS Emilly Marques, que coordenou uma das rodas de conversa, destaca a potência desses espaços de diálogo. “As rodas de conversa são uma outra forma de possibilitar um diálogo próximo entre congressistas, com trocas de experiências, compartilhamentos dos desafios profissionais e a construção coletiva de respostas profissionais para as ações do cotidiano”, afirma. 
 
Plenárias lotadas 
 
Durante a sexta-feira (5/12), o 18º CBAS promoveu 10 plenárias simultâneas, que trataram dos seguintes assuntos: tecnologias da informação e comunicação; as práticas familistas; a luta anticapacitista; o fundo público e a seguridade social; a internacionalização das lutas; o combate à tortura; o trabalho da categoria no SUAS, na previdência, no sociojurídico e na educação.  
 
A exposição de trabalhos permanece durante todo o evento, espaço em que é possível estar em contato com as autoras e autores e trocar conhecimento sobre os diversos assuntos em debate.  
 
O 18º CBAS prossegue até domingo (7/12), iniciando com uma saudação especial da deputada Luíza Erundina, que é assistente social, e terminará com a conferência sobre “A polarização política no contexto mundial e na particularidade brasileira, o avanço do pensamento conservador e as respostas coletivas do Serviço Social em defesa da vida-liberdade. 
 
A mesa terá na composição João Pedro Stédile (MST), Angela Abuk (Transativista)  e Eblin Farage (UFF) e será transmitida ao vivo pelo canal do CFESS no YouTube (cfessvideos).  
 
CBAS para todas as pessoas 
 
O 18º CBAS possibilitou a participação do maior número possível de pessoas, de acordo com a capacidade do local do evento. Isso, porque o congresso oferece espaço criança para diferentes faixas de idade; espaço de amamentação; espaço de descompressão (para pessoas com deficiência). Além disso, também oferece o serviço de estenotipia (técnica de escrita rápida para transcrever a fala em tempo real) e audiodescrição. 
 
O congresso é realizado pelo CFESS, CRESS-BA, Abepss e Enesso, com apoio da Capes, CNPq, Ministério da Saúde – SUS 35 anos e Governo Federal, 
 
Clique e acesse o álbum de fotos do evento

Confira a cobertura completa do 18º CBAS 


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